Livros “Liberto da Religião”, “Perdendo Tempo Com Deus” e “Com Zeus Não Se Brinca”

Liberto da Religião, Perdendo Tempo Com Deus e Com Zeus Não Se Brinca, os livros de Paulo Bitencourt que já libertaram milhares de pessoas da prisão religiosa.

Baixar: Amazon (também em versão impressa), Google Play Books e Apple Books (ou PDF 1, PDF 2 e PDF 3).

Liberto da Religião

Crer em Deus é antinatural. Seguir uma religião, mais ainda. Discorda? Então, faça este experimento: se você é cristão ou muçulmano, pare de ir à igreja ou à mesquita e de ler a Bíblia ou o Alcorão. O que você acha que acontecerá? Isso mesmo: sua fé naturalmente definhará. Ainda que você não se torne ateu, Deus não mais fará parte do seu dia a dia. Quando muito, você acreditará numa “energia criadora”, nada semelhante ao deus desses livros, cujos relatos sobrenaturais lhe soarão a historinhas para boi dormir.
Que crianças acreditem em fadas e duendes é natural. Como, porém, poderia ser natural adultos acreditarem em, por exemplo, cobra falante, seres invisíveis com asas nas costas e lago de fogo e enxofre? É, portanto, evidente que adultos só conseguem acreditar nas infantilidades de livros como Bíblia e Alcorão se submetidos a implacável doutrinação acompanhada de autossugestão.
Sem querer, um dos mais influentes pastores do Brasil revelou a técnica para induzir pessoas a crer e impedi-las de deixar de crer. Num vídeo em que critica a imprensa, Silas Malafaia diz: “A nossa mente decide acreditar no que repetidas vezes lhe é informado” e “O medo tem o poder de inibir o potencial, travar o presente e estragar o futuro”. Ora, é precisamente por meio da repetição (ler livros sagrados, escutar pregações, entoar cânticos, praticar rituais e fazer orações) que religiões logram programar cérebros para aceitar suas evidentes puerilidades, absurdos e perversidades, e é através do medo (ameaça de castigo) que conseguem inibir o reconhecimento disso.
Ao expor as contradições e irracionalidades, por exemplo, da Bíblia e Cristianismo, o que meu livro Liberto da Religião faz é desprogramar as mentes dominadas pela lavagem cerebral religiosa, delas tirando o medo de refletir, abrindo-lhes caminho para que se libertem das trevas da religião e saiam à luz do Livre Pensamento.

Perdendo Tempo Com Deus

Esse livro é mais pessoal: falo de minhas origens, família evangélica, passagens por colégios cristãos e revelo o nome da igreja em que fui doutrinado. Demonstro por a + b que a crença em Deus é produto de medo, lavagem cerebral e histeria religiosa e que, por isso, não há razões para perder tempo (muito menos dinheiro) com seres invisíveis.
Muita gente tem preconceito contra ateus, acha que descrer de Deus torna as pessoas imorais e más. Em Perdendo Tempo Com Deus, mostro que esse preconceito é 100% infundado. Ao longo dos milênios, gente com Deus no coração cometeu indizíveis maldades. Ainda hoje, crer em Deus é motivo de discórdia, hostilidade e violência. Em algumas partes do mundo, até guerra.
Descrer de seres invisíveis é a coisa mais natural do mundo. Pura e simplesmente, Ateísmo é honestidade intelectual.

Com Zeus Não Se Brinca

Imagine um planeta em que muitas pessoas acreditam em seres invisíveis. Imagine que, por causa deles, elas passaram milhares de anos mutuamente se massacrando. Imagine que quem brinca com esses seres invisíveis pode ser executado; no mínimo, preso. E imagine também que, num país tropical desse planeta, pessoas que acreditam nesses seres invisíveis jogam coquetel molotov em quem brinca com esses seres invisíveis. Sim, é do Pálido Ponto Azul que estou falando.
O que Javé, Jesus, Alá, Osíris, Brahma, Vishnu, Zeus, Odin, Thor e Tupã têm em comum? São seres invisíveis, exatamente como milhares de outros pouco conhecidos ou já jogados no lixo da História. Não é incrível que você pode brincar com todos, mas não com Javé, Jesus e Alá?
A propósito “Deus é amor”, faça este experimento: quando estiver conversando com um cristão, brinque com o ser invisível que ele adora. Você terá a prova de que o tal deus de amor não existe.
Se aquele lago invisível de fogo e enxofre (em que o deus de amor, inventor do livre-arbítrio, queima quem com ele brinca) lhe dá calafrios, não leia Com Zeus Não Se Brinca. Agora, se você o ler, então, meu amigo, que Zeus tenha misericórdia de sua alma!